quarta-feira, 30 de julho de 2008


Ciencia sem religiao é manca Religiao sem ciencia é cega

A Odisséia Humana

Estamos no Ano de 2008, e até agora de fato nao
me lembro de ter ouvido falar de onde viemos e
porque aqui estamos.(pelo menos mais recentemente)
Um propósito divino??...talvez!..Existe na Ciencia
estudos e fatos ainda nao comprovados com veracidade!
Nao vou aqui destacar os conceitos religiosos, até porque
isso pelo menos por enquanto nao vem ao caso.
Mas sei que no intimo da humanidade, e em especial dos
homens da Ciencia, uma enorme força de vontade para
que esse enigma seja por vez resolvido.
O criacionismo ganhou destaque e força nos ultimos
tempos, talvez a antropologia (arqueologia)tenha
mesmo perdido terreno devido a muitas provas
fraudulentas e contraditórias. Mas ela é sem duvida
uma Ciencia de fatos, é o que temos em nossas maos e
é uma forma de tentar convencer a humanidade que
o evolucionismo estará sempre presente diante da força
do criacionismo.
Hoje o homem já pensa mais adiante, temos informaçao
de massa,temos a facilidade até mesmo de criar uma
outra ciencia...Está tudo pronto! porem nada ainda
definido...A exploraçao do espaço, fatalmente irá
acontecer muito em breve, temos até a tecnologia
Mas temos o problema da autonomia e adaptaçao do
corpo humano no vacuo...Esse fator realmente tem que
ser destacado, porque no vacuo, todo o comportamento
biologico de nosso corpo se modifica na presença da falta
de gravidade...e ficar muito tempo nessas condiçoes,
podem levar a consequencias agravantes!
Mas a Ciencia sente a nescessidade de descobrir sempre.
Aqui nada ainda se definiu de maneira convicente e quem
sabe mais adiante, num mundo desconhecido, o homem
acabe mesmo descobrindo todo o mistério da humanidade!
Ou talvez nunca descubra nada mesmo, mas ele vai tentar
faz parte da Odisseia humana nunca desistir de seus sonhos
assim foi com os grandes navegantes...assim vai ser com os
supostos mutantes....

Eu sou Marco Antonio, e esses sao meus pensamentos!
Email tecnomarco@bol.com.br


Cientistas descobriram, com a contribuição de astrônomos amadores,
um sistema solar distante mas muito similar ao nosso, de acordo
com um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista Science.

As primeiras observações levaram à descoberta de dois planetas
em órbita em torno de uma estrela distante cerca de 5 mil anos-luz,
e que parecem ser versões menores de nossos planetas Júpiter
e Saturno.
Apenas 25 sistemas solares de vários planetas foram
registrados até hoje, mas é a primeira vez que é descoberto um
parecido com o nosso, ressalta o principal autor do estudo, Scott Gaudi,
da Universidade do Estado de Ohio (norte dos Estados Unidos).
"É como uma versão em escala reduzida de nosso sistema solar",
explicou em uma entrevista por telefone.


Estes planetas estão em órbita em torno de uma estrela "menor, mais
fria e menos brilhante que o Sol", eles estão mais próximos desta
estrela do que Júpiter e Saturno do Sol e são um pouco mais frios,
acrescentou. "Nada sabemos sobre eles, a não ser a sua massa",
explicou.
Um deles representa cerca de 70% a massa de Júpiter, e o
outro, 90% a de Saturno. Estão mais de mil vezes mais longe da Terra
do que a estrela mais próxima. A existência destes dois planetas foi
revelada quando sua estrela passou diante da órbita de uma estrela
mais distante. Isso aumentou conseqüentemente a luminosidade da
estrela mais remota, refratada pelos campos gravitacionais dos dois
planetas.
Gaudi e sua equipe determinaram a massa desses dois
planetas baseando-se nos cálculos sobre a mudança de luminosidade,
um fenômeno chamado microlente gravitacional. Mas o fenômeno
pôde apenas ser observado em um período de duas semanas, final
de março e início de abril de 2006; Scott Gaudi e seus companheiros
pediram ajuda a todos que pudessem coletar observações.


Eles foram auxiliados pela cooperação de astrônomos amadores do
hemisfério sul e de profissionais de 11 observatórios de todo o mundo:
Chile, Tasmânia, Nova Zelândia, Ilhas Canárias, Israel e Estados Unidos.


"Foi mais um esforço de coordenação do que de tecnologia", segundo
Scott Gaudi. Mesmo que muitos astrônomos amadores utilizem os
pequenos telescópios "que têm em suas salas, a localização é mais
importante para nós" que o tamanho, explicou. Ora, "para ver o centro
da galáxia, é preciso estar no hemisfério sul".


Jenny McCormick de Auckland, Nova Zelândia, ficou feliz por ter
contribuído. "Como um astrônomo amador que atua em seu jardim no
fim do mundo com um pequeno telescópio, como descrever
verdadeiramente o fato de fazer parte de uma descoberta tão
importante e apaixonante? É fantástico!", escreveu entusiasmado em
uma mensagem enviada por correio eletrônico.


Quanto à questão de se há vida nestes planetas, ela é quase
impossível, pois "estão longe demais de sua estrela", considera Gaudi.





Fonte:Site Terra